De seguida, após a apresentação da investigação anterior, esta deve ser sumariada num pequeno parágrafo. Sumarie os resultados dos estudos que apresentou nas questões anteriores num pequeno parágrafo.

O parágrafo de sumarização da investigação anterior deve justificar a hipótese de trabalho, informando sobre a necessidade de a estudar. Deste modo, refira se os resultados da investigação que reportou se adequam à sua hipótese de trabalho? Justifique.

O parágrafo que redigiu na questão anterior tem como objetivo relacionar a investigação anterior com a hipótese de trabalho. Redija a sua hipótese de trabalho.

Nesta fase da introdução / revisão da literatura é também importante que se abordem estudos que possam ter encontrado resultados contraditórios e/ou inesperados. Complete o parágrafo seguinte com dois estudos que apresentem resultados contraditórios ou distintos daqueles que apresentou na questão anterior.

Por sua vez, ( ) encontrou resultados contraditórios que demonstram que . Também foram encontrados resultados díspares dos anteriores no estudo de ( ) que demonstrou .

A fase seguinte na redação da revisão de literatura / introdução, consiste na apresentação dos resultados dos estudos anteriores inseridos no mesmo contexto global e com as mesmas variáveis. Esta é parte principal da revisão de literatura e deve ser realizada através de um conjunto de afirmações interligadas que vão apresentando os resultados dos estudos anteriormente realizados.

Utilizando os artigos que recolheu anteriormente, complete as seguintes afirmações.

Investigação anterior ( ) estudou   tendo descoberto .

O estudo de ( ) também estudou   e encontrou .

Identifique o tema / tópico / contexto global onde se insere o seu trabalho de grupo.

Na revisão de literatura, após o parágrafo inicial de enquadramento do contexto global do estudo / trabalho, devem, de seguida, ser identificadas e definidas as variáveis principais do estudo / trabalho. Identifique e defina as principais variáveis do seu trabalho de grupo.

A revisão de literatura ou a introdução de um trabalho académico inicia-se sempre pela descrição do tema / tópico / contexto global onde este se insere. Descreva, sucintamente, com base nos artigos recolhidos, o contexto global do seu trabalho de grupo.

Cada uma das seguintes alineas corresponde à/às citação/citações de diferentes referências bibliográficas. Leia o parágrafo e escreva a citação de acordo com as normas da APA.

Nota:

Todo o conteúdo do seguinte parágrafo é fictício e apresentado aqui para fins ilustrativos.

Due to the promise of cost-effective treatments [a] and traditional psychotherapeutic interventions [b] , the cognitive models seem to be one of the most capable endophenotypic proposals for Major Depressive Disorder (MDD). Although different cognitive models have been put forward [c] , there is a substantial overlap between all these proposals. All these cognitive models conceptualize the endophenotype of MDD with three major components, cognitive control, emotion regulation, and cognitive biases [d] . With studies providing support for a formulation of MDD characterized by cognitive control impairments [e] , maladaptive emotion regulation strategies [f] , and biases in attention, interpretation, and memory [g] .

Coloque a citação às seguintes referências no local indicado com [a] 

Cristea, I. A., Kok, R. N., & Cuijpers, P. (2015). Efficacy of cognitive bias modification interventions in anxiety and depression: Meta-analysis. British Journal of Psychiatry, 206(1), 7–16. https://doi.org/10.1192/bjp.bp.114.146761

Fodor, L. A., Georgescu, R., Cuijpers, P., Szamoskozi, Ș., David, D., Furukawa, T. A., & Cristea, I. A. (2020). Efficacy of cognitive bias modification interventions in anxiety and depressive disorders: A systematic review and network meta-analysis. The Lancet Psychiatry, 7(6), 506–514. https://doi.org/10.1016/S2215-0366(20)30130-9

Edwards, A. C., Bacanu, S. A., Bigdeli, T. B., Moscati, A., & Kendler, K. S. (2022). Evaluating the dopamine hypothesis of schizophrenia in a large-scale genome-wide association study. Schizophrenia Research, 243, 1–9. https://doi.org/10.1016/j.schres.2022.02.001

Koster, E. H. W., Hoorelbeke, K., Onraedt, T., Owens, M., & Derakshan, N. (2017). Cognitive control interventions for depression: A systematic review of findings from training studies. Clinical Psychology Review, 53, 79–92. https://doi.org/10.1016/j.cpr.2017.02.002

Hallion, L. S., & Ruscio, A. M. (2011). A meta-analysis of the effect of cognitive bias modification on anxiety and depression. Psychological Bulletin, 137(6), 940–958. https://doi.org/10.1037/a0024355

Coloque a citação às seguintes referências no local indicado com [b] 

DeRubeis, R. J., Hollon, S. D., Amsterdam, J. D., Shelton, R. C., Young, P. R., Salomon, R. M., O’Reardon, J. P., Lovett, M. L., Gladis, M. M., Brown, L. L., & Gallop, R. (2005). Cognitive therapy vs medications in the treatment of moderate to severe depression. Archives of General Psychiatry, 62(4), 409–416. https://doi.org/10.1001/archpsyc.62.4.409

Coloque a citação às seguintes referências no local indicado com [c] 

Disner, S. G., Beevers, C. G., Haigh, E. A. P., & Beck, A. T. (2011). Neural mechanisms of the cognitive model of depression. Nature Reviews Neuroscience, 12(8), 467–477. https://doi.org/10.1038/nrn3027

Beck, A. T., & Bredemeier, K. (2016). A unified model of depression: Integrating clinical, cognitive, biological, and evolutionary perspectives. Clinical Psychological Science, 4(4), 596–619. https://doi.org/10.1177/2167702616628523

Coloque a citação às seguintes referências no local indicado com [d] 

LeMoult, J., & Gotlib, I. H. (2019). Depression: A cognitive perspective. Clinical Psychology Review, 69, 51–66. https://doi.org/10.1016/j.cpr.2018.06.008

Coloque a citação às seguintes referências no local indicado com [e] 

Schwert, C., Aschenbrenner, S., Weisbrod, M., & Schröder, A. (2017). Cognitive biases in depression: A meta-analysis of the emotional Stroop task. Journal of Affective Disorders, 210, 203–212. https://doi.org/10.1016/j.jad.2016.12.040

Semkovska, M., Ahern, E., & McLoughlin, D. M. (2019). Cognitive function following a major depressive episode: A systematic review and meta-analysis. The Lancet Psychiatry, 6(10), 851–861. https://doi.org/10.1016/S2215-0366(19)30291-3

Liu, R. T., Kleiman, E. M., Nestor, B. A., & Cheek, S. M. (2023). The hopelessness theory of depression: A quarter-century in review. Clinical Psychology Review, 91, 102101. https://doi.org/10.1016/j.cpr.2021.102101

Coloque a citação às seguintes referências no local indicado com [f] 

Visted, E., Vøllestad, J., Nielsen, M. B., & Schanche, E. (2018). Emotion regulation in current and remitted depression: A systematic review and meta-analysis. Frontiers in Psychology, 9, 756. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2018.00756

Millgram, Y., Joormann, J., Huppert, J. D., & Tamir, M. (2023). Emotion regulation in depression: The role of attention to emotions. Journal of Abnormal Psychology, 132(1), 1–12. https://doi.org/10.1037/abn0000801

Coloque a citação às seguintes referências no local indicado com [g] 

LeMoult, J., & Gotlib, I. H. (2019). Depression: A cognitive perspective. Clinical Psychology Review, 69, 51-66.

Everaert, J., Podina, I. R., & Koster, E. H. W. (2017). A comprehensive meta-analysis of interpretation biases in depression. Clinical Psychology Review, 58, 33-48.