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CN // LEIC_61D_62D + LEIM_62D // Prof. José Simão (T1) e Prof. Luís Assunção (T2) - 2425SV

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No contexto do serviço Forum realizado no Laboratório 2, e assumindo o contrato:

service Forum {

  rpc topicSubscribe(SubscribeUnSubscribe) returns (stream ForumMessage);

  rpc topicUnSubscribe(SubscribeUnSubscribe) returns (google.protobuf.Empty);

  rpc getAllTopics(google.protobuf.Empty) returns (ExistingTopics); 

  rpc publishMessage(ForumMessage) returns (google.protobuf.Empty); 

}

O cliente ao chamar a operação publishMessage com um stub bloqueante passa como parâmetros dois objetos: um objeto do tipo ForumMessage que transporta a mensagem e outro objeto que  implementa a interface StreamObserver<google.protobuf.Empty>.

A estrutura de dados usada no servidor para guardar os clientes que subscrevem tópicos é completamente independente do contrato, isto é, o cliente está desacoplado dessa estrutura de dados.

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Sobre o middleware gRPC:

No caso das operações com stream de cliente (e sem stream de servidor) é o servidor que tem de definir uma classe que implemente a interface StreamObserver<T>

No laboratório 2 sobre o Forum, se a estrutura de dados usada no servidor para guardar os subscritores dos tópicos for alterada (por exemplo, para ser usado um array), o contrato protobuf tem obrigatoriamente de ser alterado também.

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Considere a seguinte operação gRPC e as respetivas mensagens:

rpc oper(stream MsgX) returns (MsgY) 

message MsgX { string s = 1; }

message MsgY { int32 y = 1; }

Em gRPC, é a implementação do lado do servidor que vai determinar se o cliente pode ou não usar um stub bloqueante.

No servidor, a implementação da operação oper tem a assinatura: public MsgY oper(StreamObserver<MsgX> msg) {...}

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Sobre o middleware gRPC:

Numa operação com stream de cliente e stream de servidor a quantidade de mensagens enviadas em cada stream é sempre igual.

O JAR que resulta da compilação de um contrato protobuf tem de estar acessível ao cliente e ao servidor.

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Considere a seguinte operação gRPC e as respetivas mensagens:

rpc oper(stream MsgX) returns (MsgY) 

message MsgX { string s = 1; }

message MsgY { int32 y = 1; }

Para poder enviar múltiplas mensagens MsgX o cliente pode, por exemplo, chamar a operação oper com o seguinte código que usa um stub não bloqueaste (nonBlockingStub):

StreamObserver<MsgY> soReply= new someStreamObserver<MsgY>() { . . . };

StreamObserver<MsgX> soRequest = nonBlockingStub.oper(soReply);

A operação oper pode ser chamada no cliente, tanto com um stub bloqueante como com um stub não bloqueante.

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Q3 - Sobre a execução do JAR no primeiro laboratório

A execução do ServiceREST.jar num porto igual ou inferior a 1024 só pode ser feita pelo super utilizador (root) do sistema Linux, ou seja, usando o prefixo “sudo” na execução do JAR

Uma regra de Firewall pode ser definida para 1 protocolo e vários portos, sendo aplicável a uma ou mais VM

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Q3 - Sobre a execução do JAR no primeiro laboratório

Mesmo sem uma regra de firewall para o porto 7500, é possível aceder remotamente ao serviço desde que o mesmo seja executado com sudo, ou seja, “sudo java -jar ServiceREST.jar 7500”

Na mesma VM podem estar em execução dois processos ServiceREST.jar desde que à escuta de pedidos em portos diferentes

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Q2 - Sobre máquinas virtuais e o serviço Compute Engine do GCP usado no primeiro laboratório

Antes do acesso a uma VM via SSH, temos de configurar na consola do GCP a VM com a chave privada do utilizador

É apenas possível configurar 1 chave pública na configuração da VM após esta ter sido criada

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Q1 - Sobre serviços de computação na nuvem e o GCP

  Um projeto GCP tem associada várias conta de faturação

  Num projeto GCP podem haver vários utilizadores com papel (role) owner.

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Q1 - Sobre serviços de computação na nuvem e o GCP

  Um determinado serviço (por exemplo, alojamento de VM) pode estar disponível em diferentes regiões do globo.

 A latência no acesso aos serviços de computação em nuvem pode variar em função da localização onde o acesso é feito.

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