As obras: “Da divisão social do trabalho”, “Regras do método sociológico” e “O suicídio”.

Durkheim diferencia dois tipos de solidariedade: mecânica e orgânica.

Segundo Durkheim a sociologia deve se ocupar de estudar “o fato social”.

O indivíduo se sobrepõe ao fato social segundo as constatações do autor.

Um fato social coletivo

Não é um fato social

Um fato social normal

Um fato social patológico

Um fato social individual 

Durkheim concebe a sociedade divida em 2 classes: o proletariado e dos capitalistas.

Durkheim entendia a sociedade industrial era egocêntrica e sem solidariedade entre seus membros.

Durkheim defendia a necessidade dos indivíduos se tornarem conscientes.

Para Durkheim, a Sociologia deve estudar os fatos sociais, os quais possuem 3 características: coesão social, exterioridade e poder de generalização.

Durkheim entendia que a sociedade é um organismo que funciona como um corpo, onde cada órgão tem sua função dos outros para sobreviver.

anomia

normalidade

psicopatia

patologia

mecanicidade

Um fato social normal

Um fato social patológico

Um fato social orgânico

Não é um fato social

Um fato social coletivo

uma crescente polarização social e política em que a única forma de solidariedade

seria a revolução comunista.

um tipo de solidariedade em funções divididas, típicas da

solidariedade orgânica.

um crescente individualismo onde não cabe nenhum

tipo de solidariedade.

Uma maior divisão social do

trabalho promovendo assim, um tipo de solidariedade denominada solidariedade

mecânica.

Uma maior integração entre o cidadão, típico de

uma sociedade que predomina o fato social patológico.

Durkheim

afirma categoricamente que no interior de qualquer grupo ou sociedade, podem

ser observadas formas padronizadas de conduta e pensamento. Isto significa que

não existe a consciência individual.

Define um tipo de

coesão social, mas que mantém a autonomia e independências das pessoas a se

comportarem como quiserem

Representa o conjunto

de crenças, hábitos e sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma

sociedade, agindo sobre as consciências individuais e estabelecendo um padrão

de comportamento.

A consciência

coletiva aparece como um conjunto de regras fortes e estabelecidas que atribuem

valor e delimitam os atos individuais e a consciência individual define o que,

numa sociedade, é considerado “imoral”, “reprovável” ou “criminoso”.

Toda teoria

sociológica de Durkheim pretende demonstrar que os fatos sociais não têm

existência própria, já que depende daquilo que pensa e faz cada indivíduo em

particular.

Os fatos sociais instalam-se nos indivíduos de maneira irrefletida, não permitem que os sujeitos se tornem conscientes de sua coerção, como acontece na educação, porque se assim o fosse haveria crítica à sua generalidade e exterioridade e, também, uma revolução permanente contra as representações coletivas.

A ciência e a moral são fenômenos propriamente humanos, constituídos por representações coletivas, ao contrário da religião, cuja fonte é de inspiração divina e de humano apenas guarda o fato de manifestar-se em um profeta, como se vê nas grandes religiões monoteístas, que formaram a consciência humana no mundo.

Os fatos sociais são genéricos, exteriores aos indivíduos e coercitivos, mas possuem certos limites que permitem a alguns sujeitos, individualmente, construir novos fatos sociais, como se observa em inúmeros exemplos de fundadores de religiões, de partidos políticos e de outras instituições sociais que refletem a consciência humana.

Os conceitos constituem modos como as sociedades, em certas épocas, representam a natureza, os sentimentos, os objetos e a as idéias; as categorias do conhecimento são conceitos que expressam coisas sociais.

O crime não pode ser considerado um fato social normal.

A sociologia tem por finalidade não só explicar a sociedade como também encontrar soluções para vida social real.

O objeto de estudo da Sociologia segundo Durkheim é a ação social.

Nas grandes metrópoles não existe solidariedade entre as pessoas

Sanções espontâneas são aquelas prescritas pela sociedade em forma de leis nas quais se estabelece a infração e a penalidade subsequente.

O conflito de classes, base da luta de uma classe social contra outra.

A ação social, que define as inter-relações entre os indivíduos.

A cultura, que é resultado do desenvolvimento civilizatório da Humanidade.

A sociedade, produto da vontade e da ação de indivíduos.

O fato social, exterior e coercitivo em relação à vontade dos indivíduos.