O uso da terapia celular para tratar doenças graves pode gerar desigualdade de acesso, pois apenas pessoas com alto poder aquisitivo poderiam se beneficiar dessas inovações.

A terapia celular aplicada no paciente garantiu que todas as futuras gerações herdassem naturalmente essa mutação genética, erradicando o HIV de sua linhagem.

O sucesso da terapia celular prova que a edição genética deve ser usada livremente para aprimorar características humanas, como resistência a doenças, força e inteligência.

O transplante de células-tronco realizado no paciente foi capaz de eliminar o HIV do seu organismo sem qualquer interferência genética, tornando a edição do gene CCR5 irrelevante para o tratamento.

O procedimento foi realizado sem levantar preocupações bioéticas, pois todos os avanços científicos devem ser utilizados sem restrições, independentemente de suas implicações sociais.

O comitê deve permitir o arroz transgênico apenas em países que já possuem regulamentações para organismos geneticamente modificados, deixando de lado aqueles sem legislação específica.

O comitê deve delegar a decisão às empresas privadas, pois elas têm interesse na comercialização e podem avaliar melhor os riscos e benefícios da tecnologia.

O comitê deve proibir permanentemente o arroz transgênico, pois qualquer modificação genética nos alimentos representa um risco inaceitável para o meio ambiente.

O comitê deve autorizar o uso do arroz transgênico, desde que sejam realizadas pesquisas rigorosas sobre seus impactos ecológicos e sociais antes da comercialização em larga escala.

O comitê deve liberar o arroz transgênico imediatamente, pois qualquer inovação científica voltada para a saúde deve ser aplicada sem restrições.

A evolução das espécies já acontece naturalmente, então qualquer intervenção genética feita pelo ser humano apenas acelera um processo inevitável.

A modificação genética é sempre positiva, pois possibilita a criação de espécies mais resistentes e adaptadas às necessidades humanas.

O uso da engenharia genética para modificar espécies vegetais e animais é eticamente irrelevante, pois apenas humanos são diretamente afetados por essa tecnologia.

Como a engenharia genética só é aplicada em ambientes controlados, ela não interfere nos processos ecológicos e não oferece riscos ambientais.

A introdução de organismos geneticamente modificados pode reduzir a diversidade genética natural, tornando ecossistemas mais vulneráveis a mudanças ambientais.

Como a engenharia genética é um avanço científico, não há necessidade de discutir seus impactos sociais ou éticos.

Os avanços na edição genética já garantem total segurança para qualquer modificação, eliminando qualquer risco para futuras gerações.

A bioética impede completamente o uso da engenharia genética, proibindo qualquer pesquisa ou aplicação dessa tecnologia.

A modificação genética pode ser usada para selecionar características físicas e cognitivas, gerando preocupações sobre eugenia e desigualdade social.

A clonagem humana já é uma prática comum e regulamentada, tornando desnecessária qualquer preocupação com manipulação genética.

viraram características dominantes.

foram destruídas.

ficaram escondidas.

desapareceram para sempre.

se misturaram com as dominantes.